psicose

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

E.T. de Varginha

" E.T. de Varginha "
:: Dia 20 de janeiro de 1996. De madrugada, o casal de trabalhadores rurais Oralina Augusta e Eurico Rodrigues dormem em sua casa, em uma fazenda próxima a estrada que liga Varginha à Três Corações. Eles ouvem os animais inquietos e Eurico resolve verificar o motivo. Quando olha pela janela vê um objeto estranho. Ele chama sua esposa e ficam surpresos com o que vêem. No céu, um objeto cinza sobrevoa o pasto lentamente, a pouco mais de cinco metros do chão. Parece um submarino do tamanho de um microônibus. Solta uma fumaça esbranquiçada, não emite luzes e nem faz barulho. Eurico e Oralina observam mais alguns minutos até o objeto sumir. O dia amanhece e uma garoa fina cobre a cidade. Os pedreiros trabalham numa construção próxima ao bairro Jardim Andere, na zona sul da cidade. Por volta das dez horas da manhã a garoa parou e a cidade assistia uma enorme movimentação policial em direção ao bosque, a poucos metros do bairro. Três e meia da tarde. Liliane, Valquíria e Kátia voltam para casa, depois de irem ao centro de Varginha, passear. Para cortar caminho, resolvem percorrer a trilha de um terreno baldio no bairro Jardim Andere. De repente, Liliane Fátima Silva, 16 anos, olha à esquerda e grita. Ao passarem próximo ao murro do terreno, as jovens se deparam com uma criatura estranha, com três saliências na cabeça e pele viscosa está a cerca de sete metros de distância. A criatura está agachada, com os braços compridos no meio das pernas. Os olhos são enormes e vermelhos.

O extraordinário relato de um contato alienígena mobiliza ufólogos e envolve o Exército numa acusação de sequestro

CARLOS FENERICH
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Liliane, Valquíria e Kátia, as três jovens que disseram ter visto o ET: "Não era bicho nem gente, era uma coisa horrível."

Nota

Uma testemunha ocular do famoso "Incidente em Varginha" conta seu relato incrível sobre o que presenciou naquele janeiro de 1996. Essa testemunha participou da operação militar que encontrou o ET. Sua riqueza de detalhes é incrível. Fatos que nunca imaginávamos ou que não nos eram divulgados. Esse relato estava no fórum do site, mas achei interessante publucá-lo em uma área de maior vizualização.

Sua identidade é mantida em sigilo.



Ilustração de como seria o ET de Varginha "Eu servia na escola de Sargentos das Armas em Três Corações no ano de 1996. Estava em casa, quando recebi ordens para me dirigir rapidamente para o quartel. Eu era do Pelotão de Operações Especiais e aquele tipo de chamado era comum. Fui um dos primeiros a chegar no quartel. Embarcamos em uma viatura, com efetivo de 04 soldados, 03 sargentos, 02 oficiais e rumamos para a cidade de Varginha. Ninguém nos dizia o que estava acontecendo. Não sabíamos, até então, para onde íamos e qual era nossa missão.

Recebemos ordens para desembarcar perto de uma mata na periferia da cidade. Fomos divididos em dois grupos, um faria a captura e o outro faria a segurança. A ação foi rápida. Entramos na mata e cercamos o animal.

Até então tudo parecia uma missão simples. Um companheiro chegou a reclamar "P... m..., me chamar em casa para pegar bicho!?". Ao nos aproximarmos percebi que o animal era totalmente diferente de tudo que eu já tinha visto na minha vida. Todos ficaram assustados com a estranheza do tal "bicho".

Chegamos a pensar que era uma simulação, algo para testar nossa reação. Capturamos a criatura facilmente pois a mesma não esboçou qualquer reação. Neste momento fomos surpreendidos por uma segunda criatura que apareceu, e veio em nossa direção de uma forma ameaçadora. Um dos soldados, que fazia segurança se assustou, disparou o fuzil e acertou a criatura. Recolhemos as duas criaturas e colocamos na viatura.

A história sobre Et, fiquei sabendo pela TV. Até uns dois anos depois do ocorrido, mesmo tendo participado do fato, nunca acreditei na versão da mídia e sim na versão apresentada. A semelhança das criaturas com um macaco dava sentido a versão do Exército. Elas eram muito parecidas com o macaco aranha, um macaco da região amazônica. O tamanho, os membros alongados, a falta do polegar na mão, entre outros detalhes. A estranha aparência humana também fazia sentido, pois a criatura não tinha pelos. A pele da que estava viva era extremamente clara e da outra um pouco mais escura. A cabeça era um pouco desproporcional ao restante do corpo e o rosto lembrava uma criança recém nascida, apesar do nariz ser bem pequeno e chato, semelhante ao do macaco em questão. Fiquei na duvida sobre o sexo das criaturas, pois não era possível ver a genitália dos seres, mas a massa corporal do que estava morto era bem maior do que o outro, o que nos fez pensar que o morto era macho e o vivo uma fêmea. Na versão oficial a criatura se tratava de um animal, mas alguns detalhes me levaram a crer que o ser possuía inteligência.

Exemplo disso foi quando meu companheiro apontou a arma para a criatura e esta tomou uma postura defensiva, colocando as mãos protegendo o rosto. Percebi também que o ser olhava de maneira desconfiada para o sargento que falava num tom mais alto e que lhe apontou a arma. Ela também olhava para o outro ser morto mostrando um certo pesar, e em determinado momento começou a emitir um som que não seria especulação dizer que era um choro. A prova mais incrível da sua racionalidade foi quando retirei da minha mochila uma manta de velame (um pedaço de pano de pára-quedas) e a cobri. Seu olhar de agradecimento foi algo totalmente humano. Com o tempo outros fatos me fizeram acreditar que eu estava no meio de uma conspiração, pois os quatro soldados deram baixa antes do tempo, e nunca mais tive noticias dos mesmos.




E difícil dizer o que realmente aconteceu naquele dia. Na verdade não sei dizer se aquela criatura era realmente um ser de outro planeta.
Ainda estou na ativa e por isso preciso ficar no anonimato, mas futuramente pretendo escrever um livro e fazer revelações surpreendentes, inclusive sobre a versão oficial. Nos últimos anos venho guardando vários documentos que podem comprovar vários fatos que narrei e de alguns fatos que preferi ocultar e revelar posteriormente. "
Por Autor Anônimo

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